"Hey Coelho bonitinho não fujas de mim, estou entrando em WonderLand por sua causa. Hey Coelho me digas aonde vai. Quero saber de onde aparecestes e por onde andastes. "
Olá me chamo Alice, provavelmente não vão crer em mim, mas acabo de conversar com um coelho. Um coelho tão fofinho. Pena, que ele simplesmente fugiu de mim. Ora mas veja só que coelho malvado. Largou-me falando sozinha. Ah, mas se eu pego ele. Dou lhe umas palmadas para aprender.
Olá me chamo Alice, provavelmente não vão crer em mim, mas acabo de conversar com um coelho. Um coelho tão fofinho. Pena, que ele simplesmente fugiu de mim. Ora mas veja só que coelho malvado. Largou-me falando sozinha. Ah, mas se eu pego ele. Dou lhe umas palmadas para aprender.
Classificação: +18
Categorias: Alice no País das Maravilhas
Gêneros: Ação, Aventura, Comédia, Death Fic, Fantasia
Capítulos: 1 (1.418 palavras) | Terminada: Sim
Publicada: 14/01/2012 às 16:25 | Atualizada: 14/01/2012 às 16:25
Notas da História:
- Alice in Wonderland não me pertence. Sua imagem pertence à Lewis Carroll.
- A música na qual esta ficção foi baseada, HER NAME IS ALICE , pertence à banda SHINEDOWN.
- A imagem usada como capa também não me pertence. Somente a edição
- A produção desta história não visa lucros.
- A história trata de alucinações da personagem.
- Os fatos expressos neste texto são fictícios.
- A música na qual esta ficção foi baseada, HER NAME IS ALICE , pertence à banda SHINEDOWN.
- A imagem usada como capa também não me pertence. Somente a edição
- A produção desta história não visa lucros.
- A história trata de alucinações da personagem.
- Os fatos expressos neste texto são fictícios.
Capítulo 1
Her name is Alice
“Hey Coelho bonitinho não fujas de mim, estou entrando em WonderLand por sua causa. Hey Coelho me digas aonde vai. Quero saber de onde aparecestes e por onde andastes.Olá me chamo Alice, provavelmente não vão crer em mim, mas acabo de conversar com um coelho.Um coelho tão fofinho. Pena, que ele simplesmente fugiu de mim. Ora mas veja só que coelho malvado. Largou-me falando sozinha. Ah, mas se eu pego ele. Dou lhe umas palmadas para aprender. “
Alice Pleasance Liddell, quinze anos. Uma garota presa aos livros. Talvez nada a fizesse sonhar acordada como os livros. Era uma pequena bipolar:
– Hey Senhor Coelho aonde pensas que vai? Está muito escuro naquela parte da floresta. – Diz Alice exaltada.
– Desculpe-me senhorita, mas eu não posso falar agora... – ele olha para o relógio o aponta e diz – Estou atrasado. Estou atrasado. Estou atrasa...
– Fique quieto senhor Coelho. Ora, onde já se viu um Coelho estar atrasado? A não ser que você tenha uma festa para ir.
– Ai, ai. Garotas sempre pensando em festas, vestidos e sapatos. Mas não é isso minha pequena Alice, mas o problema é que estou atrasado, muuito atrasado. – E saiu correndo.
Alice sentou-se no chão de pernas cruzadas, como uma criança e começou a chorar.
– Se o Senhor Coelho estivesse aqui. Ele não iria chorar. O que ele faria?
– Bom, querida Alice creio que se você comesse um desses doces, tuudo iria melhorar.
Alice se levantou rapidamente enxugou seus olhos cheios de lágrimas, e bateu a sujeira de sua roupa e disse:
– Quem é você? E Como sabe meu nome?
– Sou apenas uma amiga. A Lagarta Azul. Eu sei tudo desse lugar e sei o nome de cada visitante que aparece por aqui. – Disse a tal Lagarta Azul, que estava fumando narguilé.
Alice emburrou e apontou o narguilé e disse:
– Mamãe me ensinou três coisas. Primeiro, eu não devo falar com gente estranha, segundo essas coisas fazem mal e terceiro, doces, ou comidas de estranhos podem conter um sonífero, e esse estranho me roubar e vender meus órgãos.
– Querida Alice nada tema. Você está em boa companhia. Você esta em UnderLand.
– Onde? WonderLand? – Alice estava totalmente confusa, afinal, quando é que uma lagarta azul sabe seu nome, e ainda lhe oferece um doce?
– Sim minha querida, isso mesmo que você entendeu.
Alice virou as costas para a Lagarta e de repente caiu no chão desmaiada.
Quando ela acordou, a Lagarta estava ao seu lado com o doce:
– Bem vinda à WonderLand .
– Olha aqui Senhora Lagarta, eu não estou ficando louca, você não está falando – Disse Alice choramingando.
– Querida Alice todos nós somos. Eu sou louca, você é louca. Por isso estamos aqui.
– Ok Senhora Lagarta, me dá um doce. Mas se eu morrer, volto para puxar suas pernas.
– Você não irá morrer, além do mais, que eu não tenho pernas.
Alice se irritou, colocou todo o doce dentro de sua boca e disse brava:
– Que seja. Eu volto para puxar suas asas depois.
Alice fez uma careta e disse:
– Eca, esse doce é horrível. O que está acontecendo comigo? Sinto-me melhor. Sinto-me feliz e alegre. Oh Senhora Lagarta, o que me deu para comer?
– Pequena Alice, vá à beira do lago, e me diga. Reconhece essa pessoa que reflete no lago?
Alice sorriu para a Lagarta, mandou-lhe um beijo e disse:
– Com certeza irei reconhecer querida Lagarta. Essa sou eu. – Quando Alice olhou para dentro do lago e então deu um grito.
– Senhora Lagarta, pareço que tenho uns trinta anos. O que a senhora fez comigo?
– Nada Alice apenas uma viagem, ao seu desejo mais profundo.
– Como a Senhora sabia que eu gostaria de ser mais velha? – Alice estava espantada, afinal ninguém sabia de seu desejo. Isso era algo que ela nunca havia falado para ninguém.
– Esse é o desejo de todas as garotas que vieram parar aqui minha querida.
– Sabe Senhora Lagarta, estive pensando, esse doce, adivinha qual é nosso desejo mais secreto não é?
– Sim pequena Alice. Ou devo-lhe chamar de Senhora Alice?
– Não. Continue a me chamar de pequena Alice, soa mais doce aos meus ouvidos. – Alice sorriu e disse novamente – Senhora Lagarta será que esse doce, pode transformar o mundo em que vivo, em um mundo, diferente?
" If I had a world of my own everything would be nonsense - Se eu tivesse um mundo próprio tudo seria sem noção . Nothing would be what it is because everything would be what it isn't - Nada seria o que é porque tudo seria o que não é "
– Querida Alice, você não olhou em volta? Não percebeu que você já está em um mundo diferente?
" This is a place where your mind can escape All the problems today and go far, far away, this is a time with no history. Feel no misery, come and visit me, welcome to mystery . "
– Então, vocês existem mesmo? – Alice estava encantada, que mundo maravilhoso era aquele afinal?
– Existimos, dentro de sua imaginação.
Alice encarou a Lagarta e apontando pra ela lhe disse:
– Para com isso, sua Lagarta estúpida, você não fala. Eu não estou louca, eu só quero ir para casa.
Alice virou as costas para a Lagarta e começou a correr, quando de repente, tropeçou em algo que a fez gritar.
Uma mulher, com uma cabeça, enorme, estava sentada em um trono, com as pernas esticadas para frente de onde Alice havia caído:
– Minha Senhora, onde já se viu, um trono estar no meio de uma floresta, e ainda por cima, ela estando escura? A Senhora quer matar alguém, é isso? E além do mais, a sua cabeça, ela é estranha . – Alice tagarelava, e não parava mais, quando acabou de falar estava tonta, e sentou-se ao chão.
A “Senhora” a quem Alice se referia era A Rainha Vermelha, ela encarou a menina, que já não era tão menina assim e disse:
– Ora, mas veja só que petulância, quem é você para vir ao meu reino e falar assim comigo?
– Eu me chamo... – Porem Alice foi interrompida pelo berro da Rainha.
– Cooooorteeeem – lhe a cabeeça – Foi um grito prolongado de ódio. Alice a encarou e disse :
– Que coisa feia, primeiro. Você sabe que gritos estragam a sua voz? Segundo, eu não sou nenhuma criança para que grite comigo, e terceiro me chamo Alice senhora.
Alice se levantou para ir embora, pois aquilo já estava bem confusa, quando um dos servos da Rainha Vermelha, a puxou pelo braço a levando em direção a parte mais escura da floresta.
Alice começou a chorar, e a espernear, então começou a tagarelar :
– Me soltem, eu prometo não ser uma menina malvada, eu estava apenas dizendo o que eu aprendi com minha mãe.
Alice foi colocada em uma guilhotina e com a cabeça encaixada, gritava esperneando.
– Hey, Rainha, por favor, me solte, eu prometo ser uma boa garota e não pegar doces da Lagarta Azul e nem falar com o coelho apressado.
De repente a lamina zuniu em seus ouvidos, ela fechou os olhos e quando se aproximou de seu pescoço :
– ALICEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE !
Alice realmente existia. Era uma garota nada comum para sua idade. Ela tinha um vicio incomum nos livros de Lewis Carroll. Vivendo em 2025, Alice acreditava ser a pequena Alice de Lewis.
– ALIIIIIIIIIIIIIIIIICEEEEEEEE ! – Eis que surge sua mãe, abrindo a porta de seu quarto, e a retirando de cima de seu livro favorito, Alice in Wonderland ela sorriu dizendo :
– Alice, quantas vezes eu já lhe disse para não dormir em cima dos livros minha querida ?
Alice acordou assustada e com os olhos arregalados botou a mão no pescoço e exclamou :
– Estou viva ! – E correndo ate a frente do espelho, ela se encarava frustada – Mas lá eu era grandona. E eu não sou mais . Eu quero voltar a ser gente grande .
A mãe de Alice sorriu e saindo do quarto sem entender nada, foi até a cozinha preparar o café da manhã da pequena, pois essa deveria ser mais uma de suas brincadeiras . Enquanto Alice se arrumava para mais um dia de aula reclamando :
– Ao contrário, o que é é o que não seria . E o que não seria será.